A Merzenich Corporation trabalha em parceria com empresas de software, clínicas de psicologia, pedagogos e professores para criar ferramentas que permitam a criação de um ambiente escolar inclusivo para os alunos neurodivergentes do Ensino Fundamental I e II. Atualmente, estamos no processo de desenvolvimento de tais plataformas.
Promoção de palestras com pais e professores sobre a importância de um ambiente inclusivo.
Workshops que ensinam empresas sobre inclusão no ambiente de trabalho.
Escrita de livros informativos sobre neurodiversidade para alunos do ensino primário.
a educação brasileira em um espaço de pluralidade onde todos os modos de aprendizado sejam vistos e considerados como importantes em uma sala de aula.
a formação de amizades entre alunos através do ensinamento de que o diferente não é ruim, mas necessário para o convívio em sociedade.
O acesso ao conhecimento da neurociência de modo a estimular o desenvolvimento desta área no Brasil.
instituições de ensino público e privado.
um ambiente escolar onde os alunos sintam-se pertencentes e incluídos, com espaço para aprendizado por meio de tentativa e erro.
os alunos sobre a importância que a pluralidade de pensamento tem para o mundo contemporâneo.
Intrigado pela doença que cometia um amigo da família, nosso CEO, Henrique, decidiu investigar as bases biológicas e hereditárias do Mal de Alzheimer. Durante o processo de pesquisa, deparou-se com o livro O Cérebro que se Transforma, do psicanalista canadense Norman Doidge. No livro, o autor explora a plasticidade cerebral, destacando a capacidade do cérebro de se adaptar e se reorganizar ao longo da vida. Doidge apresenta casos de indivíduos que superaram desafios neurológicos por meio de neuroplasticidade, evidenciando a capacidade surpreendente do cérebro de se remodelar em resposta a experiências e treinamento. O livro destaca a esperança e o potencial de recuperação mesmo em condições aparentemente irreversíveis.
Dentre os pesquisadores mencionados no livro, um em especial chamou a atenção de Henrique: Michael Merzenich. O neurocientista de 81 anos, fez importantes contribuições para o ramo de pesquisa da plasticidade cerebral. Com o software Brain HQ e um treinamento especializado para recuperar as funções cognitivas daqueles que sofreram de algum trauma neurológico no decorrer da vida chamado de Fast forWord, Merzenich mostrou ao mundo neurocientífico que as experiências moldam o cérebro e não o contrário. Somado a isso, havia a problemática de que os neurodivergentes eram vistos como portadores de alguma deficiência e não como pessoas que apenas viam o mundo de maneira diferente; no Brasil, essa realidade é ainda mais expressiva.
Como ato inicial, Henrique criou o projeto social Instituto Merzenich que tinha um objetivo claro: fazer com que a causa das neurodiversidades fosse conhecida por todo o Brasil. Esse projeto contou com 54 voluntários pelo Brasil, Argentina e Estados Unidos, e desenvolveu a Olimpíada Nacional de Neurodiversidade (ONN) com mais de 200 inscritos por todo o Brasil e tivemos estudos de caso sobre neurodiversidade publicados nas maiores revistas neurocientíficas do Brasil.
Com uma nova mentalidade e novos objetivos, o Instituto tornou-se uma startup voltada para a formação de professores com relação às neurodiversidades e integração entre docentes, discentes e pais dos últimos no ambiente escolar. Nasce, com 4 membros, a Merzenich Corporation, projeto que foi finalista do “Prêmio Nobel dos Estudantes” (Global Student Prize 2023) e foi nomeado pelo organização Chegg e Varkey Foundation como uma das 50 mais promissoras iniciativas de empreendedorismo social no mundo.
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